Troca entre lideranças indígenas do Brasil, Colômbia, Peru e Equador fortalece iniciativas comunitárias e inspira novos caminhos para as economias da sociobiodiversidade 5r1m30
Reconhecimento das associações e articulações de povos indígenas do Amapá e Norte do Pará deve ajudar projetos a continuarem impactando suas comunidades
Organização dos Estados Americanos conta com uma rede composta por organizações da sociedade civil – Iepé é o mais novo membro desse grupo para atuar em prol dos direitos humanos nas Américas
De 11 a 13 de dezembro de 2024, dois eventos realizados em Macapá destacaram o protagonismo dos povos indígenas nas discussões sobre mudanças climáticas. Confira os detalhes:
O acordo, com vigência de cinco anos, prevê ações de fortalecimento de políticas públicas ambientais e indigenistas, atividades de formação e fortalecimento cultural, entre outras.
Iepé entregou uma publicação à UNFCCC que aborda a formação de agentes ambientais indígenas e a importância de seus conhecimentos tradicionais para o combate à crise climática
O programa está previsto para durar 15 anos e irá contemplar os povos e organizações indígenas locais, contribuindo também para a proteção territorial, monitoramento da biodiversidade e enfrentamento da crise climática
Os principais destaques da atuação do Iepé ano ado reunidos em um só lugar: confira o material!
Parceria com o Legacy Landscapes Fund (LLF) e Nia Tero prevê 15 anos de atividades junto aos povos e organizações indígenas (Apiwa, Apitikatxi e Tekohara) da região do Grande Tumucumaque. Iepé, Imazon e OIs parceiras irão implementar o programa em parceria com Funai e Ideflorbio/PA
Iepé foi fundado em 19 de setembro de 2002 – preparamos uma lista com 22 informações que talvez você ainda não saiba sobre nossa organização